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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Caderno de assinatura ladybug

Este é o caderno de assinatura que fiz para um chá de bebê,e tanbem um painel.Ficou uma gracinha.

sábado, 27 de novembro de 2010

O NATAL E SEUS SÍMBOLOS À LUZ DA PALAVRA DE DEUS






CONHEÇA AS VERDADES SOBRE A FESTA DE “NATAL”
E SEUS SÍMBOLOS.
“e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”
João 8.32
Todo ano quando chega o final do mês de Novembro e durante quase todo o mês de Dezembro vemos os preparativos para essa festa chamada “Natal”, onde muitos dizem ser a Comemoração do Nascimento de Jesus. Mas será que há espaço para Jesus ser lembrado, já que são tantos símbolos diferentes!
Conheça agora a origem de alguns desses símbolos e veja como eles nada tem haver com o Nascimento do nosso Salvador Jesus Cristo:
A ORIGEM DA FESTA “NATAL”
O Natal é a principal tradição do sistema corrupto denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia.
Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode, e suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio. Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo – Um Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou, rebelde". Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje. Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore "sempre viva" e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da "Árvore de Natal". Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na "Rainha do Céu" dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no "Divino Filho do Céu". Por gerações neste culto idólatra, Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol. Nesse falso sistema babilônico, "a mãe e a criança" ou a "Virgem e o menino" (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da "virgem e o menino" espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito, [Semíramis e Ninrode] chamavam-se Isis e Osíris; na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), ou na América do Sul, deusa-mãe virgem Caraíba – tudo isso muito antes do nascimento de Jesus Cristo. Portanto, durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo "cristianismo popular" levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos, cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da "virgem e o menino". Maria, após o nascimento de Jesus, manteve relações íntimas com seu marido, segundo as Escrituras – Mt 1:25 E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus. Dizer que ela permaneceu virgem é um reflexo claro desta doutrina satânica pagã, especialmente, durante a época do Natal. Os postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as músicas da noite de Natal, como seu tema Noite Feliz, repetem ano após ano esse tema popular da virgem e o menino nas famosas Cantatas de Natal. No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípcio da Rainha do Céu – Jr 44) nascera em 25 de dezembro. O mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo. Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século IV). Somente no século V foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo. O próprio Jesus, os apóstolos, e a igreja, nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida. (1Coríntios 11:24-26) Mas, os antigos "Mistérios babilônicos" idólatras iniciados pela esposa de Ninrode, têm sido transmitido de geração em geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã. A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos. Na Suméria, o festival simbolizava a passagem de um ano para outro, o Zagmuk. Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise, devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos, liderados por Cthulu, enfureciam-se e Marduk, o seu principal deus, precisava derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha. A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk, ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com as suas roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto levava todos os pecados do povo consigo, assim, a ordem era restabelecida. Um ritual semelhante era realizado pelos persas e babilônios, e até nas américas. Chamado de Sacae no oriente, a versão também contava com escravos que tomavam o lugar dos seus mestres. A Mesopotâmia, chamada de mãe da civilização, inspirou a cultura de muitos povos, como os gregos, que englobaram as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã Cronos. Mais tarde, através da Grécia, o costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo festival chamado Saturnalia (em homenagem a Saturno). A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º de Janeiro, comemorava-se o solstício do inverno. De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer vida às coisas da Terra. Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava, eram realizadas festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e árvores verdes - ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas - enfeitavam as salas para espantar os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos eram usados para presentear uns aos outros. Apenas após a cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro passou a ser a celebração do nascimento de Cristo. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal como conhecemos hoje foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Rei Jesus, assim como outros rituais também foram adaptados do paganismo para o pseudo cristianismo
OS SÍMBOLOS DO NATAL E SUAS VERDADEIRAS ORIGENS

VELAS
As velas, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite. Acendê-las constituem um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a vela acesa está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Dentro das escolas que estudam o paganismo as velas são chamadas de demônios; é uma simbologia de “manter os demônios vivos”. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico - Menorah. As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos. Não devemos generalizar ou cair no fanatismo. Você não precisa deixar de usar velas, quando necessário (acabou a luz!), para alumiar ambientes, ou como decoração naquele jantar romântico, mas, no Natal, elas absorvem esta simbologia satânica, ainda mais vermelha! Nas encruzilhadas elas encontram-se em abundância e nos centros espíritas também, e principalmente no Natal elas assumem esta simbologia sutil, e fica estranho alguém que afirma conhecer tão bem o evangelho, ficar acendendo velas em casa...
ÁRVORE DE NATAL
O que diz a Bíblia sobre a árvore de Natal? Se a Bíblia nada diz para comemorarmos o Natal, nem mesmo registra tal observância da parte dos apóstolos ou da verdadeira Igreja primitiva, ela tem algo a dizer sobre a árvore de Natal! Leia Jeremias 10:2-4. A Árvore de Natal, o mais resistente símbolo natalino, ressuscita um deus pagão chamado Ninrode e faz reviver Tamuz, o espírito natalino. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore, e como sabemos que os mortos não voltam o que se manifestam são anjos decaídos A Enciclopédia Barsa, vol.11, pg. 274, diz:
"A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao deus-menino”.
A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem. Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode, Tamuz e a Semírames. O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo. Por quê? Porque trouxe para dentro de casa um costumes de povos pagãos.
AS BOLINHAS DE ENFEITE
Esse aparente e inocente adorno teve origem durante os cultos a Baal, já vimos que a árvore era elemento fundamental ao culto pagão, e como oferta, ofereciam-se sacrifícios humanos de crianças meninas, essas após serem mortas tinham suas pequenas cabeças (bolinhas) decepadas e penduradas na árvore.Os lacinhos que acompanham as bolinhas personificam ainda mais uma cabeça de menininha. Devido a decapitação elas se ensangüentavam e tornavam-se completamente avermelhadas; quanto maior fossem o número de cabeças penduradas, maior e mais importante era o sacrifício. (Quando eu li isso pensei: "Senhor tenha misericórdia, pois eu não sabia!" Por algumas vezes enfeitei o Ministério Infantil com essas bolinhas, não sabia a origem tão horrível que se escondia por detrás desse objeto. Agora nunca mais!!!)
A TROCA DE PRESENTES À MEIA-NOITE
A Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155, diz:
"A troca de presentes entre amigos é característica tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".
É mais uma perpetuação do culto a Tamuz, onde as oferendas (presentes) a ele eram colocadas por seus súditos aos pés da tal renascida árvore. E ainda hoje, a onde são colocados os presentes de natal? Aos pés da árvore, nada mudou... O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos?... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar?... Não parece absurdo deste ponto de vista?... Se você quer dar presente a filhos, parentes e fazer o famoso amigo secreto no fim de ano que o faça, mas não espiritualize isso, presenteei por amor e por alegria, pois bem aventurado é o que dá e dá com alegria. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março. Contudo, isto é precisamente o que as pessoas não fazem em todo o mundo, pois a Palavra diz que o “amor de muitos esfriará” Mt 24:12.
A GUIRLANDA
A coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas, que enfeita as portas de tantos lares, é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro Answer to Questions:
"A guirlanda remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do atual Natal. Na verdade, as guirlandas são memoriais de consagração. Em grego é stephano, em latim corona. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, etc.. Para tudo isso servia as guirlandas. Essas coroas verdes que são colocadas nas portas das casa, porque simbolizam as boas vindas, lugar de entrada. Não há uma só conotação em relação ao nascimento de Jesus. A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta de espinhos, feita como símbolo de escárnio.

O PRESÉPIO
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antigüidade babilônica. É um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes da Igreja Católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável. Está relacionado diretamente com os rituais solstícios. Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. Se você tiver a curiosidade de ler a história cristã, verá firmemente que a influência romana é presente em quase todo o comportamento cerimonial da igreja chamada “evangélica”. As figuras utilizadas são intencionais. Por esses e outros motivos, temos que tomar posições. O presépio é um incentivo à idolatria, é uma visão pagã, obras da carne (Gálatas 5:19-22). Nas colônias inglesas, nos Estados Unidos, quando os chamados puritanos ingleses chegaram na América do Norte, fizeram tremenda resistência às festividades natalinas e levantaram sua voz em protesto com relação aos objetos utilizados no Natal. Isto porque estudaram as origens e estavam com a fé firmada só em Jesus. Os ingleses paravam nesta data em profunda reflexão intercedendo pela América do Norte e pelas nações da Terra, clamando por misericórdia porque o paganismo tinha sido inserido no meio do Cristianismo, e neste dia faziam orações e jejuns, por entenderem que os presépios eram altares consagrados, um incentivo subjetivo à idolatria. Quando os imigrantes holandeses chegaram à América do Norte, por terem tendências de viverem por símbolos e conservarem com muita veemência o "espírito natalino", trabalharam até resgatar as idolatrias do Natal. Hoje a América do Norte é uma das nações mais inclinadas às tão famosas festas natalinas. Houve um resgate dos presépios não só dentro da sociedade secular, como também da eclesiástica Hoje no Brasil, a abertura do Natal é feita com uma famosa "Missa do Galo" que envolve nada mais que plantonistas relacionados ao resgate da identidade pagã, aonde geralmente o Papa ou algum alto sacerdote dá perdão as maldições hereditárias dos fiéis. A missa é celebrada diante de um presépio, cujas figuras estão relacionadas com Babilônia e não com a realidade do Evangelho. Um culto camuflado aos deuses pagãos. É a sutileza do diabo querendo prender e tornar a fé cristã inoperante. (Esse símbolo é outro que eu passo a não utilizar mais, pois até mesmo livros e revistas evangélicas para trabalho com Crianças às vezes vem com as figuras para montagem.)
PAPAI NOEL
É lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz:
"São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."
São Nicolau, quando jovem, viajava muito, ficou a conhecer a Palestina e Egito. Por onde passava ficava na memória das pessoas devido à sua bondade e ao costume que ele tinha de dar presentes às crianças necessitadas. Conta-se que o primeiro presente que o Papai Noel deu foram moedas de ouro entregues a três meninas pobres. Quando voltou a sua cidade natal, Patara, na província de Lícia, Ásia Menor, São Nicolau foi declarado bispo da cidade de Mira. Com o tempo, o santo foi ganhando fama de fazedor de milagres, sendo esse um dos temas favoritos dos artistas medievais. Nessa época, a devoção por S. Nicolau estendeu-se para todas as regiões da Europa, tornando-o o padroeiro da Rússia e da Grécia, das associações de caridade, das crianças, marinheiros, garotas solteiras, comerciantes, penhoristas, e também de algumas cidades como Friburgo e Moscou. Milhares de igrejas européias foram-lhe dedicadas, uma delas ainda no séc. VI, construída pelo imperador romano Justiniano I, em Constantinopla (Istambul). A Reforma Protestante fez com que o culto a São Nicolau desaparecesse da Europa, com exceção da Holanda, onde sua figura persistiu como Sinterklaas, adaptação do nome São Nicolau. Colonizadores holandeses levaram a tradição consigo até New Amsterdan (a atual cidade de Nova Iorque) nas colônias norte-americanas do séc. XVII. Sinterklaas foi adotado pelo povo americano falante do Inglês, que passou a chamá-lo de Santa Claus - em português, Pai Natal. Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito.
Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!"
É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte." (Prov 16:25).
Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A VERDADEIRA HISTÓRIA DO NASCIMENTO DE JESUS
O NASCIMENTO DE JESUS EM 25 DE DEZEMBRO:
Quando Ele nasceu "... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho." (Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas (Adam Clark Commentary, vol. 5, página 370). A Bíblia mesmo prova, em Ct 2:1 e Ed 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).
OS MAGOS QUE LHE TROUXERAM PRESENTES:
Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1-11 com respeito aos presentes que levaram os magos depois que Jesus nasceu. Fazendo uma simples análise deste texto, percebemos de plano que não temos como afirmar quantos magos eram, apesar de dizerem que eram três. Nem, muito menos a “cena bucólica do presépio” retrata uma ilustração da realidade ocorrida, uma vez que o texto é claro quando diz que eles entraram na casa, e não em um estábulo, a possibilidade de um engano era impossível, por mais simples que fosse a moradia.
Mas afinal de contas, por que os Magos levaram presentes para Cristo em sua casa? Será que foi por causa do seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram várias semanas ou meses depois do seu nascimento (Mateus 2:16).
Então Herodes, vendo que tinha sido iludido pelos magos, irritou-se muito, e mandou matar todos os meninos que havia em Belém, e em todos os seus contornos, de dois anos para baixo, segundo o tempo que diligentemente inquirira dos magos.
Como já dissemos, ao contrário do que mostram os presépios, a Bíblia mostra que Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria. Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO. Por quê? No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Antigo Testamento e ainda persiste no Oriente e até em ilhas do Pacífico Sul. Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo. Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus, profetizado precisamente pelo profeta Daniel. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.
(*Observação minha: Onde está escrito na Bíblia que os magos eram reis?)
O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.

Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, idólatra. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!
Para nós fica a Palavra do Senhor como aviso:
"Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Ap 18:4)
Encontrei boa parte deste texto no site http://solascriptura-tt.org/Diversos/index.htm
Aconselho você a copiar este texto e colar no "word" e depois imprimir para lê-lo com calma e muita atenção.
Nós que ensinamos a Palavra de Deus aos pequeninos precisamos conhecer a verdade dos fatos!

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Estou de volta...

Esta sou eu e a Hellen, uma das minhas primeiras aluninhas da escola biblica.
Desculpem não ter postado mais nada, mas meu pc foi infectado por um virus e perdi tudo que havia no HD.
estou muito triste , pois perdi muito material, mas Deus sabe de todas as coisas e temos que dar graças sempre.
Agora estou de volta e espero em breve postar mais algumas coisitas.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Da Liberdade da Família ao Controle Global — Parte 1


Como os Direitos dos Pais Estão Sendo Capturados Pela ONU, Por Meio da Convenção Sobre os Direitos das Crianças

Autora: Berit Kjos, 7 de julho de 2009
"... alguns adversários do Humanismo nos acusam de querer acabar com a família cristã tradicional. Eles estão certos. É exatamente o que pretendemos fazer." [1; Associação Humanista Britânica, 1969].
"... se você me der um ser humano qualquer normal e algumas semanas... posso modificar o comportamento dele daquilo que não é para qualquer coisa que você queira que seja... Posso transformar um cristão em um comunista... Podemos controlar o comportamento." [2; professor de Psicologia James McConnell, 1966].
Artigo 13: "A criança tem direito à liberdade de expressão. Este direito compreende a liberdade de procurar, receber e expandir informações e ideias de toda a espécie, sem considerações de fronteiras, sob forma oral, escrita, impressa ou artística ou por qualquer outro meio à escolha da criança." [3; Convenção Sobre os Direitos da Criança; ênfase adicionada].
"Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo." [Colossenses 2:8].


Não se deixe enganar! A Convenção Sobre os Direitos da Criança de vinte anos atrás não tem nada a ver com direitos pessoais. Ela tem tudo a ver com mudança de valores e a destruição da família tradicional. Uma vez que ela transfere a autoridade dos pais para o Estado, as crianças cristãs ficam legalmente livres para rejeitar as diretrizes familiares seguras. E o Estado apoiará a decisão delas! Exatamente como Hillary Clinton escreveu nos anos 1990 em seu livro It Takes a Village!
Esse processo começou muito tempo atrás. Seus marcos incluem a criação da Organização das Nações Unidas em 1945 e, começando em 1948, suas relações "consultivas" com a nova Federação Mundial para a Saúde Mental. O documento de fundação dessa federação, "Saúde Mental e Cidadania Mundial", expôs a agenda para a transformação da mentalidade que está por trás das Ciências Sociais:
"Estudos do desenvolvimento humano indicam a mutabilidade do comportamento humano durante a vida, especialmente durante a infância e a adolescência... Instituições sociais como a família e a escola impõem suas impressões desde cedo... São os homens e mulheres em quem esses padrões de atitudes e comportamento foram incorporados que apresentam a resistência imediata às transformações sociais, econômicas e políticas." [4; ênfase adicionada].
A Convenção Sobre os Direitos da Criança foi criada para minar essa resistência! Por exemplo, o Artigo 14 diz aos pais para "respeitarem o direito da criança à liberdade de pensamento, de consciência e de religião." Isso pode fazer sentido se os pais fossem livres para ensinar os limites morais e espirituais seguros. Mas isso significa desastre na cultura sem limites de hoje, que bombardeia as crianças com sugestões e imagens promíscuas, pornográficas e pluralistas.
O Artigo 14 inclui a seguinte qualificação: "A liberdade de manifestar a sua religião ou as suas convicções só pode ser objeto de restrições previstas na lei e que se mostrem necessárias à proteção da segurança, da ordem e da saúde públicas, ou da moral e das liberdades e direitos fundamentais de outrem." Mas quem são esses "outrem" que precisam de proteção? Seriam todos aqueles que desprezam a Bíblia e ficam ofendidos diante de padrões morais? Isso já está acontecendo! Como quando um diretor de uma escola disse a um aluno: "Deixe sua fé lá no carro." [5].
O Artigo 15 concede às crianças o direito à "liberdade de associação", enquanto o Artigo 16 proíbe a "interferência em sua privacidade... ou correspondência." A liberdade delas de escolher escancara as portas para todo tipo depravado de literatura, mensagens de correio eletrônico e páginas da Internet.
Observe a estranha distorção. Com a ratificação dessa Convenção, o Estado extingue os direitos dos pais de definir limites sadios e manter padrões morais. Ele "liberta" as crianças para seguir os novos flautistas de Hamelin para um mundo de corrupção, pensamento de grupo, e controle do governo. Enquanto isso, as crianças cristãs perdem seu direito tradicional de expressar sua fé, uma vez que as crenças e valores cristãos são muito divisivos para o mundo em transformação de hoje.
Esse processo lastimável é ilustrado por uma família canadense. (Como o Canadá ratificou a Convenção Sobre os Direitos da Criança, precisa agora se conformar aos padrões da ONU):
"O pai mandou que a filha... ficasse longe da Internet. Ela acessou, entrando em salas de discussão que seu pai tentara bloquear e depois publicou fotos ‘inapropriadas’ suas na Internet, usando o site de um amigo. Como castigo, o pai não permitiu que ela participasse de uma viagem escolar programada, e então a menina de doze anos recorreu ao sistema judicial do Canadá para conseguir seus direitos... ela obteve acesso ao tribunal usando um advogado indicado pelo próprio tribunal, que a representou na briga dos pais pela custódia dela." [6].
"O Tribunal Superior de Quebec rejeitou a apelação do pai de Gatineau, que entrou com um recurso contra a decisão de um tribunal inferior, que considerou o castigo aplicado muito severo para os erros que ele disse que a filha cometera. O pai está perplexo.’" [7].
Esses veredictos enviesados complementam a linguagem enganosa na célebre Declaração Universal dos Direitos Humanos, da ONU. Observe como ela se assemelha à Convenção Sobre os Direitos da Criança: o Artigo 18 garante "o direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião." O Artigo 19 afirma "o direito à liberdade de opinião e expressão..." Entretanto, o Artigo 29 adverte que:
"Esses direitos e liberdades não podem, em hipótese alguma, ser exercidos contrariamente aos objetivos e princípios das Nações Unidas." [8].
Em outras palavras, os "direitos" da ONU não serão concedidos àqueles que discordam de seus objetivos. Eles incluem:
  • Uma Nova Ordem Mundial governada por globalistas não-eleitos e com uma agenda socialista.
  • O fim da soberania nacional, da verdade absoluta e da família tradicional.
  • Solidariedade social e pluralismo espiritual, livres de valores cristãos "divisivos".
  • Um sistema comunitário de parcerias entre três setores: (1) governamental, (2) empresarial e (3) social. Este último inclui as organizações comunitárias, igrejas, famílias, etc. Nessa parceria desigual, o governo se torna a "parte" controladora. Ele estabelece os padrões, avalia (ou determina) a conformidade, recompensa o "progresso" do grupo e pune os resistentes.
Essa agenda pode parecer boa para os utopistas que colocam suas esperanças na MUDANÇA global — e que ignoram a duplicidade dos poderosos e pragmáticos agentes de transformação. A engenhosa desinformação atual fala mais alto que a verdade — especialmente para os ouvintes treinados a seguir os sentimentos, e não os fatos!
Portanto, não é surpreendente que o "discurso dúbio" de duas caras seja central na propaganda da ONU. A Declaração Sobre o Papel da Religião, da UNESCO, é um bom exemplo. Ela pede tolerância e diálogo — mas não mostra tolerância alguma para com o cristianismo. As verdades imutáveis do cristianismo simplesmente não combinam com as exigências da UNESCO:
"Promoveremos o diálogo e harmonia entre e dentro das religiões... respeitando a busca pela verdade e pela sabedoria que estão fora de nossa religião... Pedimos que as diferentes tradições religiosas e culturais deem as mãos... e cooperem conosco." [9].
A palavra "cooperar" é uma maneira benigna de dizer "submeter-se aos novos padrões globais." Qualquer subpadrão resultante dessa "busca pela verdade" seria logo silenciado pelo sempre presente "pensamento de grupo dialético".

Nenhum Espaço Para os Que Resistem

A Convenção Sobre os Direitos das Crianças traz essa agenda interfé bem para dentro de nossos lares e escolas. Seguindo o padrão da ONU, os "direitos" que ela promete estão reservados àqueles que aceitam seus valores socialistas e anticristãos. O Preâmbulo prepara o cenário:
"Considerando que importa preparar plenamente a criança para viver uma vida individual na sociedade e ser educada no espírito dos ideais proclamados na Carta das Nações Unidas [de coautoria de Alger Hiss] e, em particular, num espírito de paz, dignidade, tolerância, liberdade e solidariedade."
Artigo 3: "Os Estados-Partes garantem que o funcionamento de instituições, serviços e estabelecimentos que têm crianças a seu cargo e asseguram que a sua proteção seja conforme as normas fixadas pelas autoridades competentes..."
Artigo 9: "... a criança não é separada de seus pais contra a vontade destes, salvo se as autoridades competentes decidirem, sem prejuízo de revisão judicial e de harmonia com a legislação e o processo aplicáveis, que essa separação é necessária no interesse superior da criança..." [Será que a fé na verdade imutável de Deus poderá ser considerada incompatível com esses "melhores interesses?"].
Artigo 12: "Os Estados-Partes garantem à criança com capacidade de discernimento o direito de exprimir livremente a sua opinião sobre as questões que lhe respeitem, sendo devidamente tomadas em consideração as opiniões da criança, de acordo com a sua idade e maturidade."
Artigo 17: "Os Estados-Partes reconhecem a importância da função exercida pelos órgãos de comunicação social e asseguram o acesso da criança à informação e a documentos provenientes de fontes nacionais e internacionais diversas, nomeadamente aqueles que visem promover o seu bem-estar social, espiritual e moral [a referência aqui é aos valores politicamente corretos, não aos valores cristãos], assim como a sua saúde física e mental. Para esse efeito, os Estados-Partes devem:"
(c) "Encorajar a produção e a difusão de livros para crianças." [Que tipo de livros? A maioria dos livros populares atuais faz as crianças imergirem em universos com sugestões, imagens, crenças e valores contrários aos valores cristãos!].
(e) "Favorecer a elaboração de princípios orientadores adequados à proteção da criança contra a informação e documentos prejudiciais ao seu bem-estar, nos termos do disposto nos Artigos 13 e 18."
Poderia a Bíblia estar entre esses materiais prejudiciais? Histórias missionárias? Livros de história tradicionais ou outras informações que contrariem a ideologia da ONU? Provavelmente! Uma vez que o objetivo é MUDANÇA — estabelecer uma Nova Ordem Mundial — qualquer empecilho a essa visão já está sendo censurado nas escolas públicas. A elite globalista não tem a menor tolerância pelo mundo que prezamos!

Incitando o Ódio aos Que Resistem

Essa revolução socialista me faz lembrar a fúria que se seguiu ao atentado em Oklahoma City, em 1996. Dia após dia, os dedos acusadores da mídia apontavam para os inimigos suspeitos da unidade nacional — aqueles cuja "retórica furiosa" criara um "clima de ódio e paranoia". Os suspeitos iam desde radialistas raivosos e extremistas até pais cristãos preocupados. A revista Time escreveu:
"A coalizão deles inclui elementos bem conhecidos da extrema direita: os que protestam contra os impostos, cristãos que querem educar os filhos no próprio lar, teóricos da conspiração... e tipos autoconfiantes que acham que o governo federal está mais preocupado com os ursos pardos e com os lobos do que com os seres humanos..." [10].
Aparentemente, o recente relatório controverso do Departamento de Segurança Interna foi simplesmente a expressão mais recente da agenda socialista. Você se lembra do incrível relatório sobre os "Extremistas de Direita"? Ele sugere que as dificuldades econômicas, o retorno de veteranos de guerra e indivíduos dedicados a uma única questão, como a oposição ao aborto ou à imigração possam levar ao "surgimento de grupos terroristas" e à violência. [11].
Observe o que está acontecendo. Apesar do apelo à unidade, nossos líderes socialistas estão suscitando a divisão. Isso é porque essa vilanização intencional dos cidadãos comuns e pacíficos tem um propósito muito útil. Hitler entendeu isso bem. Ele também estava determinado a separar os seguidores dos resistentes. Lembre-se do que ele escreveu em Minha Luta:
"A arte dos verdadeiros grandes líderes populares, de todas as épocas, consistiu principalmente em... concentrar-se sempre em um único adversário... É parte do gênio de um grande líder fazer com que até mesmo adversários diametralmente opostos apareçam como se pertencessem a uma categoria..." [12].
Essa Convenção Sobre os Direitos da Criança é um convite e também uma maldição. Ela "liberta" nossos filhos e netos para serem cidadãos do mundo, imunes ao chamado de Deus e aos valores familiares tradicionais. Mas, para aqueles que se recusam a contemporizar, ela significa o fim da liberdade. As pessoas comuns são execradas como inimigas, enquanto o verdadeiro inimigo se tornou um amigo. Thomas Sowell disse bem:
"Enquanto o resto de nós pode estar preocupado com as gangues violentas de traficantes mexicanos próximos à fronteira... o chefe do Departamento de Segurança Interna está preocupado com os extremistas de direita.’ De alguma forma, eles só sabem que você, direitista, está ansioso para espalhar o terror em algum lugar..."
"Os chamados ‘assassinatos de honra’ perpetrados por muçulmanos aqui neste país... não parecem causar preocupação alguma ao Departamento de Segurança Interna... Mas, quanto aos bandidos da ACORN [Associação de Organizações Comunitárias para Reforma Imediata]... o Departamento de Segurança Interna aparentemente não vê nada de mau, não ouve nada de mau, e não fala nada de mau." [13].

Salvando a Terra

O Artigo 29 declara: "Os Estados-Partes acordam em que a educação da criança deve destinar-se a:... (e) Promover o respeito da criança pelo meio ambiente."
Essa visão poderia ser boa se não estivesse envolvida em uma agenda política — e também espiritual. Entretanto, inúmeros grupos ambientalistas e religiosos agora estão compartilhando suas estratégias para uma ideologia centrada na Terra. Muitas assim chamadas igrejas estão convencidas que as religiões verdes são mais benéficas do que as certezas "obsoletas" da Bíblia. O ex-vice-presidente americano Al Gore lidera o caminho. Considere a seguinte citação de seu livro A Terra em Balanço:
"A riqueza e diversidade de nossa tradição religiosa, durante toda a história, é um recurso espiritual há muito ignorado pelas pessoas de fé, que muitas vezes têm medo de abrir suas mentes para ensinos oferecidos fora de seu próprio sistema de crenças. Mas o surgimento de uma civilização na qual o conhecimento se move livremente e de forma quase instantânea por todo o mundo... dinamizou uma investigação renovada da sabedoria destilada por todas as fés. Essa perspectiva panreligiosa pode se provar especialmente importante no que se refere à responsabilidade de nossa civilização global com a Terra." [págs. 258-259, tradução nossa].
Zombar da verdade é um sinal dos nossos tempos e o "medo" se tornou uma acusação comum contra nós. Todavia, dentre todas as pessoas do mundo, os cristãos são os que menos têm motivos para temer. Nosso Soberano Deus reina — até mesmo no meio das ímpias transformações atuais:
"Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor." [Romanos 8:37-39].
Enquanto isso, "No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo." [Efésios 6:10, 11].

Notas Finais

1. "O Casamento e a Família," The British Humanist Association, 1969. Citado pelo Dr. Dennis L. Cuddy, The Globalists (Oklahoma City: Hearthstone Publishing, 2001), pág. 124. 2. Dr. Dennis L. Cuddy, The Globalists (Oklahoma City: Hearthstone Publishing, 2001), págs. 133-134. 3. Nossa Diversidade Criativa, 1995, pág. 46. Nota: Recebi essa publicação da UNESCO na Conferência da ONU Sobre Habitações Humanas (Habitat II), em Istambul, em 1996. Ela é muito esclarecedora. 4. "Saúde Mental e Cidadania Mundial," págs. 7 e 8. Distribuído pela Associação Nacional para Saúde Mental, Av. Broadway, 1790, Nova York 19, NY, http://www.psych.org/pnews/98-01-19/hx.html. 5. "Estudante ouve: ‘Deixe sua fé lá no carro’, 3/6/2004. http://www.worldnetdaily.com/news/ARTICLE.asp?ARTICLE_ID=38758. 6. "Pai proíbe filha, mas tribunal a libera" em http://www.worldnetdaily.com/index.php?fa=PAGE.view&pageId=67479. 7. "Pai de Quebec processado por filha de 12 anos após castigo, tem seu recurso rejeitado" em http://www.cbc.ca/canada/montreal/story/2009/04/07/mtl-quebecgirl-sues-dad-0407.html. 8. Permutando os Direitos dos EUA Pelas Regras da ONU, em http://www.crossroad.to/text/articles/turfur12-98.html. 9. "Declaração da UNESCO Sobre o Papel da Religião" em http://www.crossroad.to/Quotes/globalism/declaration-on-religion.htm. 10. Philip Weiss, "Marginalizados se preparando para o Apocalipse," Time, 1/5/1995, pág. 48. 11. "Segurança Interna em alerta contra 'extremistas de direita' em http://www.worldnetdaily.com/index.php?fa=PAGE.printable&pageId=94803. 12. "O Inimigo do Povo" em http://www.crossroad.to/text/articles/teotp1196.html. 13. Thomas Sowell, "Você É um Extremista?" em http://townhall.com/columnists/ThomasSowell/2009/04/21/are_you_an_extremist?page=1.

Autora: Berit Kjos (Kjos Ministries, em http://www.crossroad.to)
Tradução: Marcelo N. Motta, Blog PensandoBiblicamente
Data da publicação: 29/7/2009
Transferido para a área pública em 31/8/2010
Revisão: http://www.TextoExato.com
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/db123.asp

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Lascívia




Ora, as obras da carne são conhecidas e são: ... Lascívia...  (Gl 5:19)
Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: ...Paixão lasciva... (Cl 3:5)

A lasciva é um pecado que geralmente passa meio que desapercebido em meio à igreja, porém é listado como um dos frutos da carne em Gálatas, e, na Epistola aos Colocensses é descrito como, comum à natureza humana. Mas, o que significa? Na prática, onde encontramos a lascívia na igreja? É comum entre os crentes?

Primeiro,  a definição, segundo o Dicionário Aurélio:

Lasciva:  Sensualidade; lúbrica; desregrado (Devasso, libertino); libidinagem (Relativo ao prazer sexual, ou que o sugere; voluptuoso, Que procura constantemente e sem pudor satisfações sexuais);
Luxúria.
Nos dias atuais, o pecado da lascívia tem entrado na vida dos crentes de uma forma muito natural; isto devido à velha natureza pecaminosa que insiste em sobreviver (“Porque as pessoas que vivem de acordo com a natureza humana têm a sua mente controlada por essa mesma natureza.” Rm 8.5); espaços são abertos e sem a devida vigilância, o diabo, na sua grande astúcia desperta nos corações desejos contrários aos princípios determinados por Deus ao Seu povo. Nasce no íntimo à vontade de agir e ou mostrar-se à semelhança do mundo.
A lascívia:
Na Igreja:
Infelizmente é comum vermos em algumas igrejas a manifestação deste pecado sem muitas reservas. A lascívia apresenta-se nas pessoas que levadas por sentimentos diversos deixam-se moldar pelos costumes comuns aos ímpios e lançam mão de roupas inadequadas aos servos do Eterno.
É a moda que obriga as mulheres a usarem saias curtíssimas; calças justíssimas; fazerem uso de vestidos curtos e decotes que expõe os seios e costas. É a sensualidade que se manifesta com grande intensidade. (“Portanto, usem o seu corpo para a glória dEle.” 1Co 6.20)
Qual o objetivo de está na moda e usar roupas que não condiz com os ensinamentos do Senhor Deus? Com certeza, despertar no próximo uma série de sentimentos “carnais” perturbando-o, chamando para si as atenções e fazendo renascer nos corações a velha natureza. O exemplo de Paulo deve ser observado, quando ele afirma: “Mas eu me orgulharei somente da cruz do nosso Senhor Jesus Cristo. Pois, por meio da cruz, o mundo está morto para mim, e eu estou morto para o mundo.” Gl 6.14
No Trabalho:
Se o temor a Deus não foi suficiente para coibir o uso de vestimentas inadequadas na igreja, com certeza, no dia-a-dia, na rua, trabalho e nas obrigações sociais a situação torna-se mais grave. Geralmente é preciso apresentar-se bem e quando o Espírito Santo não está no controle (“Não vivam como vivem as pessoas deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma completa mudança da mente de vocês” Rm 12.2), a carne manifesta-se com toda a sua força. Entra em cena todo um conjunto de roupas e ações sensuais; algumas sentem satisfação em despertar no próximo à cobiça e sentimentos baixos; alegram-se com “cantadas” e insinuações maliciosas feitas por colegas; assemelha-se com os ímpios, impossibilitando visualizar o senhorio de Jesus Cristo na vida (“Mas tenham as qualidades que o Senhor Jesus Cristo tem e não procurem satisfazer os maus desejos da natureza humana de vocês.” Rm 13.14).
No Lar:
A lascívia também encontra lugar nos lares, na intimidade dos casais, que levados por desejos incomuns aos servos do Senhor, procuram fazer uso de diversas práticas mundanas que por sua natureza imunda, afasta o Espírito Santo da vida (“Vocês fazem parte do povo de Deus; portanto, qualquer tipo de imoralidade sexual, indecência ou cobiça não pode ser nem mesmo assunto de conversa entre vocês.” Ef 5.3; “Que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra, não com o desejo de lascívia, como os gentios que não conhecem a Deus.” 1Ts 4.4,5). É inconcebível que o nosso agir apague o Espírito de Deus em nossa vida, porém, entre as “quatro paredes” muitos têm feito uso de fetiches, tais como: filmes pornôs; revistas de sexo; novelas eróticas; objetos; com o objetivo de despertar e satisfazer o desejo sexual, de forma antinatural.
O que fazer então?
Amados, somos chamados pelo Senhor para sermos Seus seguidores (“Porque nenhum de nós vive para si mesmo,” Rm 14.7), propriedade exclusiva do Pai (“Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus.”1Pe 2:9) e esta condição de vida não nos permite dar lugar aos costumes comuns àqueles que desconhecem os princípios e não obedecem aos preceitos do Senhor (“Porque as pessoas que vivem de acordo com a natureza humana têm a sua mente controlada por essa mesma natureza.” Rm 8.5).
As nossas vestimentas, bem como, todo o nosso agir dever ser equilibrado e santo (“Vocês são filhos queridos de Deus e por isso devem ser como ele.” Ef 5.1). Não é aconselhável à mulher mostrar-se demasiadamente, porém, o uso de roupas extremamente longas desperta no próximo uma rejeição à obra de Deus, portanto, é preciso usar o bom senso e guiados pelo Espírito De Deus, vestir-se de forma adequada e santa. É preciso que olhem para tua vida e não veja uma mulher/homem sensual, sim, que vejam a imagem do Senhor Jesus Cristo (“Assim já não sou eu quem vive, mas Cristo é quem vive em mim. E esta vida que vivo agora, eu a vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e se deu a si mesmo por mim.” Gl 2.20).

Lembre-se disso: Que vejam Cristo em nossa vida diariamente.

Quanto às práticas intimas; quando há o verdadeiro amor dado por Deus entre os casais o desejo mútuo é normal, dispensando o uso de instrumentos pecaminosos e vergonhosos.
“Pelo contrário, sejam santos em tudo o que fizerem, assim como Deus, que os chamou, é santo.” 1Pe 1:15
Assim deve ser o proceder dos verdadeiros servos de Deus, santos no agir; nas conversas; nas amizades; no trabalho; no vestir-se; na intimidade sexual; no namoro e em todos os aspectos da vida.  Quando assim nos portamos, louvamos a Deus e o adoramos através de nossos atos. (“Certamente vocês sabem que são o templo de Deus e que o Espírito de Deus vive em vocês.” 1Co 3.16) Que sobre a carne esteja o controle do Espírito Santo de  Deus (Vocês, porém, não vivem como manda a natureza humana, mas como o Espírito de Deus quer, se é que o Espírito de Deus vive realmente em vocês. Quem não tem o Espírito de Cristo não pertence a ele. Rm 8.9).

Sejam santos em vosso proceder. 

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Direitos da criança cristã!

Direitos da Criança Cristã

1. Direito a não morrer pelos pecados cometidos. Jesus já pagou o preço exigido por Deus (Rm 5.8).

2. Direito de conhecer o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo 14.6).

3. Direito a ser filho de Deus através de Jesus Cristo (Jo 1.12).

4. Direito à vida abundante em Cristo (Jo 10.10).

5. Direito a ter uma armadura completa para defender-se do mal (Ef 6.11).

6. Direito de orar e receber resposta (Mt 7.8).

7. Direito de ressuscitar no último dia (1 Ts 4.14).

8. Direito a um novo nome na Glória (Ap 2.17b).

9. Direito a pertencer ao corpo de Cristo e atuar como parte importante nele (1Co 12.22).

10. Direito de receber proteção e cuidado especial para obter um crescimento saudável no conhecimento de Deus

Bullying

       

O que é bullying?

Bullying é uma situação que se caracteriza por atos agressivos verbais ou físicos de maneira repetitiva por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo inglês refere-se ao verbo "ameaçar, intimidar".
Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas. E, não adianta, todo ambiente escolar pode ter esse problema. "A escola que afirma não ter bullying ou não sabe o que é ou está negando sua existência", diz o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia), que estuda o problema há nove anos.
Segundo o médico, o papel da escola começa em admitir que é um local passível de bullying, informar professores e alunos sobre o que é e deixar claro que o estabelecimento não admitirá a prática - prevenir é o melhor remédio. O papel dos professores também é fundamental. "Há uma série de atividades que podem ser feitas em sala de aula para falar desse problema com os alunos. Pode ser tema de redação, de pesquisa, teatro etc. É só usar a criatividade para tratar do assunto", diz.
O papel do professor também passa por identificar os atores do bullying - agressores e vítimas. "O agressor não é assim apenas na escola. Normalmente ele tem uma relação familiar onde tudo se revolve pela violência verbal ou física e ele reproduz o que vê no ambiente escolar", explica o especialista. Já a vítima costuma ser uma criança com baixa autoestima e retraída tanto na escola quanto no lar. "Por essas características, é difícil esse jovem conseguir reagir", afirma Lauro. Aí é que entra a questão da repetição no bullying, pois se o aluno reage, a tendência é que a provocação cesse.
Claro que não se pode banir as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. O que a escola precisa é distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. "Isso não é tão difícil como parece. Basta que o professor se coloque no lugar da vítima. O apelido é engraçado? Mas como eu me sentiria se fosse chamado assim?", orienta o médico. Ao perceber o bullying, o professor deve corrigir o aluno. E em casos de violência física, a escola deve tomar as medidas devidas, sempre envolvendo os pais.
O médico pediatra lembra que só a escola não consegue resolver o problema, mas é normalmente nesse ambiente que se demonstram os primeiros sinais de um agressor. "A tendência é que ele seja assim por toda a vida a menos que seja tratado", diz. Uma das peças fundamentais é que este jovem tenha exemplos a seguir de pessoas que não resolvam as situações com violência - e quem melhor que o professor para isso? No entanto, o mestre não pode tomar toda a responsabilidade para si. "Bullying só se resolve com o envolvimento de toda a escola - direção, docentes e alunos - e a família", afirma o pediatra.
Daniela Toviansky
Isto não ocorre somente no secular, mas tambem no meio cristão. Se nós pais e atuantes na igreja não prestarmos a tenção nas crianças, como agem, podemos dar espaço ao "Bullying cristão".

Em sala de aula outro dia ouvi , apelidos, ouvi que quem é de escola particular é melhor , quem mora em favela é pobre. E eu pergunto que importancia tem isso? A luz da palavra é isso que nós pais aprendemos e estamos passando para nossos filhos? Que há pessoas melhores que outras pela posição social ou pela beleza que tem. Isso nos levará para o céu mais rápido?
Pais prestem atenção nos valores que seus filhos estão se espelhando, o mais importante é o carater de Cristo que temos que ter e não um lugar ao sol aqui na TERRA  e depois?


Cachorrinho com orelhas de meia - Dia dos Pais


Este cachorrinho é uma ótima idéia para o dia dos pais.
Aqui na igreja fizemos este modelo e ficaram lindos.
Fica a idéia!

terça-feira, 22 de junho de 2010

Hoje estou muito triste, pois morreu minha tia Romilda, mas feliz pelo fato dela já estar na mesa do banquete do nosso Senhor Jesus. Vou sentir saudades, mas creio que um dia nos veremos novamente, e não teremos mais tristesas e nem lagrimas e sim somente louvores em nossos lábios.

Em sua homenagem tia Mida...

terça-feira, 1 de junho de 2010

Orientando os filhos


Orientando os filhos

Efésios 6.1-4
1 - Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.
2 - Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa,
3 - para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.
4 - E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Se
nhor.

INTRODUÇÃO
Educar os filhos é responsabilidade dos pais, que devem cria-los na disciplina e admoestação do Senhor, nutrindo e dando o carinho necessário alimentando-os com a palavra de Deus, da infância à maturidade. Muitos pais na atualidade têm deixado essa tarefa para a escola ou igreja e isso tem sido com certeza a causa do extremo crescimento da delinquência juvenil. Nesta lição pretendemos desafiar os pais a assumirem totalmente a missão de educador, mas também mostraremos os caminhos que poderemos trilhar para chegar a esse fim, como veremos a seguir.

I – FORMANDO A PERSONALIDADE DOS FILHOS
O caráter não é herdado, é formado, e, é nesse ponto que entra o papel dos pais, pois a formação da criança envolve o moral, a ética e a conduta, que desde a mais tenra idade sofre influência do lar, da escola, da igreja e da comunidade com que se relaciona. É mais fácil formar um bom caráter a muda-lo. O temperamento, que tem a ver com as ações, reações, e emoções do indivíduo em relação ao nosso próximo, chamamos de natureza, feitio, índole, modo, jeito e não pode ser mudado, mas pode e deve ser controlado.
Aos pais cabe aplicar a disciplina através da palavra de Deus a fim de formar em seu filho um caráter verdadeiramente cristão. Esta formação envolve basicamente quatro passos.

Que são:

1. Formação cristã
A formação cristã dos filhos tem a ver com a doutrina cristã: hábitos e práticas como: oração, leitura da Bíblia, o culto, a Escola Dominical, a casa do Senhor, o dízimo do Senhor, dar graças pelo alimento, a filantropia, o altruísmo, a reverência pelas coisas do Senhor e da Igreja. (Dt 6).
O acompanhamento diário, desde o nascimento é fundamental para que não percamos os filhos para Satanás, que anda rugindo tentando rouba-los de nós. (Pv 22.6)

2. Formação social
Os pais devem se empenhar para que os filhos cresçamunidos, amando uns aos outros, exercitando a fraternidade. O exemplo e dedicação são fundamentais para que nossos filhos aprendam na prática e não somente na teoria. Sendo bem instruídos quanto à obediência, dignidade, submissão e respeito certamente darão bons frutos. Por ignorar a importância da formação social colocamos no mundo, jovens incapazes de interagir com o próximo.

3. Formação moral
É ligada ao caráter cristão, e envolve pudor, respeito próprio, respeito aos outros, bons hábitos, bons costumes, ética, boas maneiras que começam em casa e se externam na escola, na igreja, no lazer, etc. Como pais devemos imprimir nas crianças os bons costumes, que os seguirão por toda a vida.

4. Formação intelectual
É ligada à escolarização da criança, o que estuda, lê e vê. Aqui entra a aplicação da disciplina, que é momentânea, mas traz resultados duradouros. (Hb 12.11) Disciplina não é primeiramente castigo físico, mas, impor restrições, é ensinar a obediência, imprimindo na criança o conceito de que na vida não podemos fazer somente o que queremos, que existem regras a serem cumpridas. (Pv 29.15) Os pais não devem explorar o trabalho das crianças em detrimento dos estudos, que merecem prioridade. O uso indiscriminado da TV e de outras formas de diversão poderá trazer graves consequências para a formação da criança.

II – COMPETÊNCIA E RESPONSABILIDADE DOS PAIS
Deus espera que a família seja um instrumento de benção para a igreja e para o mundo através dos filhos criados para Deus. Os filhos educados no caminho do Senhor podem aprender a adorar desde a infância como Samuel. (I Sm 2.18)

1. Educando com o exemplo
A influência espiritual dos pais é fundamental para levar os filhos a Cristo, pelo exemplo de fé e obediência a Deus. (1 Co 7.14) Um personagem bíblico que nos chama a atenção é Noé, que a despeito de ter vivido em meio a uma geração corrupta,que zombou e desacreditou de sua mensagem, não permitiu que influenciassem seus filhos que entraram na arca, com suas respectivas esposas. Deus tinha um plano para Abraão que se perpetuaria na sua descendência, mas para isso ele assumiu o compromisso de conduzir os filhos no caminho do Senhor. (Gn 18.19) Nossos filhos poderão não entender o que falamos mas certamente aprenderão a fazer o que fazemos.

2. Educando com amor
Em Ef 6.4 encontramos orientação para educar os filhos com amor; produzindo neles a consciência de que o pai corrige o filho a quem ama, e que o faz em obediência a mandamento divino. De acordo com Deus não devemos provoca-los à ira, levando-os ao assombro como fazem alguns. Cria-los na disciplina e admoestação do Senhor, sem condescender com seus erros, quer dizer que a educação deve ser objeto do maior cuidado dos pais, ensinando o que é útil para esta vida e proveitoso para a eternidade. Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele. (Pv 22.6)

3. Educando pessoalmente
Aqui está o que já mencionamos na introdução desta lição que muitos pais na atualidade têm deixado essa tarefa para a escola ou igreja e causado extremo crescimento da delinquência juvenil. A igreja deve dispor de bons orientadores, professores de escolas dominicais a fim de auxiliar na educação de nossas crianças, mas esta não é uma responsabilidade da igreja e sim dos pais que são constituídos por Deus para pessoalmente criarem os filhos na doutrina e admoestação do Senhor. Os pais devem sentir-se honrados em cuidar do bem estar espiritual dos filhos e leva-los ao real relacionamento com Deus. (Dt 6.7) O objetivo da educação dada pelos pais deve ser, temer ao Senhor e andar nos seus caminhos, amá-lo, ser-lhe grato e servi-lo com inteireza de coração. A negligência dos pais quanto ao ensino pessoal aos filhos, poderá trazer danos irreparáveis.

4. Educando à luz da palavra de Deus
Há um número considerável de jovens e adolescentes, que embora nascido num lar cristão, jamais passaram pelo batismo em águas. Provavelmente seus pais não os ensinaram a esserespeito à luz da palavra de Deus. Ensinar os filhos com base nas verdades bíblicas é o princípio sagrado para que aprendam desde cedo, que nesta terra são forasteiros, mas seu verdadeiro lar e herança está no céu. Cedo devem aprender as doutrinas básicas da fé cristã, tendo consciência do estado de pecado original, e a redenção através de Cristo. (Mt 19.14) Experimentando o batismo nas águas e a presença do Espírito Santo.

CONCLUSÃO
Como vimos, a educação dos filhos é mais importante do que a maioria de nós temos pensado, mas Deus por sua infinita graça tem procurado nos desafiar a uma atenção mais acurada para esse fim, pois, no contexto em que vivemos onde os padrões da moralidade e do respeito ao próximo, tem decaído cada vez mais, faz-se necessário investir na formação de uma geração futura totalmente revestida de um caráter cristão e de uma personalidade verdadeiramente íntegra.
1. Que atenção você tem dado à educação de seus filhos?
2. Será que a Igreja deve fazer o que Deus designou para você?
3. E quanto a Palavra de Deus, tens procurado usa-la na educação de seus filhos?
Texto excelente retirado da Net, não sei de quem é os créditos.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Atividade Dia das Mães




Idéia de Páscoa

eu encontrei este cântico no blog http://criancaevang.blogspot.com/ e gostei muito e apesar da páscoa já ter passado fica a idéia e o arquivo.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Aprendendo a agir com mansidão


Leve para a sala de aula, algumas bexigas.
Peça que cada criança conte algo que a irrita. Cada vez que algo for mencionado, encha um pouco a bexiga, continue até a bexiga estar bem cheia, correndo o risco de estourar.
Explique que a bexiga está para "explodir" da mesma forma que algumas pessoas explodem ao sentir muita raiva.
Deixe as crianças citarem o que acontece quando as pessoas explodem de raiva.
Agora, pergunte às crianças como uma pessoa pode agir com mansidão em vez de explodir. Dê alguns exemplos: Espere antes de agir ou falar, ore para Deus ajudar vc a controlar a raiva, sair de perto da pessoa que está causando a irritação, etc. Conforme as crianças dizem algumas maneiras de controlar a raiva, vá deixando o ar da bexiga escapar