Seguidores

sábado, 22 de junho de 2013

Joás - o menino rei

Esta história eu retirei do Blog: http://pequenarteag.blogspot.com.br

Os Visuais são excelentes.
Oi Gentem!!!!
Como já disse antes, estou mais do que envolvida nos preparativos do aniversário da minha pequenininha; Por isso peço que me perdoem as escapadinhas e meus sumiços...
Bem, depois de muitos painéis, a Camila resolveu contar as histórias do Rol de maneira diferente. Agora a encomenda era fazer os personagens como "totens", pois assim as crianças poderiam participar e interagir mais com a história. Sendo assim...

"O bebê Joás era muito querido e especial. Ele era filho do Rei...



... e da Rainha...



... todos gostavam muito do bebê Joás. Sua tia, seus avós, sua babá, enfim, todos do reino tinham um grande carinho por ele...


... tanto que vieram comemorar seu primeiro aniversário. Teve bolo, doces e muita coisa gostosa...


...mas uma pessoa má queria destruir aquela felicidade. A avó de Joás decidiu matar todas as pessoas da linhagem real de sua família. Mas Josebate, a tia de Joás o protegeu e não permitiu que atentassem contra sua vida...


... ela levou Joás para viver no templo junto com o sacerdote Joiada. Lá Joás cresceu e aprendeu muitas coisas importantes, inclusive o amor a Deus...


...e quando ele tinha apenas 7 anos, o povo se uniu e coroou Joás como o novo rei...


... todos os soldados vieram escoltar Joás para garantir que ele tomaria o trono que um dia foi de seu pai...


... Passados muitos anos... Joás ficou muito triste, pois ele viu que a Casa de Deus estava totalmente destruída. Ele pediu então que todo povo trazer dinheiro, assim a Casa de Deus poderia ser reconstruída...


... e o povo atendeu ao pedido do Reis Joás. Muito dinheiro foi trago. Assim os trabalhadores foram pagos e a Casa de Deus reconstruída.



... é isso."

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Os Alvos de satanás


As Crianças Inocentes São Seu Primeiro Alvo

Elas não têm condições de analisar as circunstancias. Tornam-se vítimas indefesas e, por essa razão, um alvo para ataques inimigos. Analisemos como as feridas se instalam numa criança:

Uma criança que cresce sem saber quem é o pai está marcada para o resto da vida .
Antes mesmo do nascimento. Circunstâncias, as mais adversas, na concepção e gestação do bebê exercem influências negativas sobre ele. Os filhos ilegítimos são, inevitavelmente, feridos. Uma criança que cresce sem saber quem é o pai está marcada para o resto da vida. Leva em sua alma uma profunda ferida e crescerá com muitas carências emocionais. Uma criança que sofreu a tentativa de um aborto passa por um trauma que aleija sua personalidade.


Há quem julgue que a criança nada percebe, mas isso é um engano. Em muitas civilizações, mesmo pagãs, as mulheres grávidas são protegidas para que não sejam vítimas de emoções fortes e choques que poderiam afetar o feto no ventre materno. Hoje sabemos que tudo quanto ocorre durante a gestação, tem reflexo sobre a criança. As tensões entre o casal, morte, separação, divórcio, maus-tratos, rejeição da gravidez, tudo afeta a saúde emocional do bebê.

A infância é afetada através de pais cruéis, abusos físicos e sexuais e castigos desumanos. Quando olhamos para as crianças de rua, marginalizadas, no vício, no roubo e até mesmo no crime, estamos apenas diante dos resultados dessas feridas. Satanás se aproveita delas e as brutaliza, aleija sua personalidade e domina-as por completo. São vítimas de golpes na alma. Só Jesus, com Seu poder, mediante a operação de Seu Espírito e da Sua Palavra, pode entrar no mais profundo da alma e sarar essas feridas. Glória a Deus porque nEle há poder. Não importa quão profunda sejam as feridas, Ele tem poder de quebrar o seu furor e trazer cura e perfeito equilíbrio.

A rejeição também pode vir na infância, quando há presença de muitos filhos. A criança pode se sentir isolada, preterida, e vai crescendo com feridas, pois ela não consegue analisar a situação e entender a falta do amor, carinho e atenção de que ela precisa para um desenvolvimento sadio.

Se houve um pai cruel, essa é a imagem que a criança terminará transferindo para Deus.
Uma terrível conseqüência das feridas através dos pais, é que transferimos para Deus a imagem dos relacionamentos terrenos, tornando-se difícil, portanto, um relacionamento correto com o Pai Celestial. Se houve um pai cruel, essa é a imagem que a criança terminará transferindo para Deus. Se não houve a presença de um pai, ou se o pai a abandonou será difícil um relacionamento com Deus Pai, mesmo na idade adulta. Poderá até ver a Deus como Senhor, mas para vê-lO como um Pai de amor, só mediante uma cura dessas feridas passadas.


È esta sua situação? Um pai cruel, um pai que não expressou amor, que abandonou o lar ou mesmo que você nem conheceu porque não sabe quem é, ou morreu ou não se interessou por você? Temos uma boa notícia: você não tem que transferir para Deus a imagem de seus pais. O Espírito de Deus lhe dará a verdadeira revelação do pai e você poderá chegar diante dEle e dizer: “Aba! Paizinho!” e terá um relacionamento restaurador de todo o seu ser.

No momento em que alguém nasce de novo, a primeira coisa que recebe de outros é rejeição, ferida.
Os Filhos de Deus são Também Visados por Satanás


 No momento em que alguém nasce de novo, a primeira coisa que recebe de outros é rejeição, ferida. As críticas ferinas entram logo em ação, em casa, na escola ou no trabalho. São táticas satânicas para trazerem a calúnia, o desprezo, o ódio, a mágoa, a rejeição, com o fim de levar a pessoa a desistir de seguir a Jesus. Se não consegue, fará tudo para machucar.

Não somente o novo crente, mas também os novos na vida cheia do Espírito são vitimas de suspeita e rejeição. O objetivo é levá-los ao desencorajamento e silenciá-los. Na sua própria congregação o ataque se fará sentir.

Alguém esta sendo poderosamente usado por Deus em alguma área de ministério, e logo as investidas se fazem sentir, trazendo calúnia, crítica, rejeição através até de colegas, amigos e colaboradores. Quando os golpes são bem sucedidos, o ministério pode até ser destruído por mentiras e divisões.

Aí está a estratégia de Satanás: ferir, ferir, ferir. Ele aleija através da incompreensão, falsa acusação, rejeição e medo. Mas existe uma posição em Deus em que nenhuma das investidas terá poder de nos ferir e destruir. Elas serão desferidas, mas não permitiremos que nos atinja. As setas ainda virão, mas não nos há de atingir. Nossos muros estarão restaurados e libertos de intrusos. Em outras palavras, estarão de pé; vigilâncias operacionais. As setas poderão vir, mas não faltará a água da Palavra para apagar esses dardos inflamados do maligno, e nós não seremos abatidos, nem destruídos, nem espezinhados.

Diante de tudo isto você poderá dizer: Como posso não ser atingido?

Até Jesus sofreu as agonias da alma e disse: “Minha alma está triste até a morte” (Mt.26:38)! Sim, mas Ele levou sobre Si todas as nossas feridas, para que não tenhamos que leva-las outra vez, “Pelas Suas feridas fomos sarados” (Is.53:5).

(Livro: Personalidades Restauradas – Valnice Milhomens)
Olá, estou muito feliz em voltar a ter um tempinho para postar algo que posso compartilhar com vocês, estive lendo o livro acima e indico pois é maravilhoso, simples de entender e todo com base nas Escrituras. Foi uma benção na minha vida, para ver o quanto ainda tenho que mudar e ser curada.
Elaine

terça-feira, 29 de março de 2011

Ceia para crianças


Crianças na Mesa do Senhor

A doutrina da comunhão apenas de adultos é um erro Romanista remanescente, que se incorporou à Igreja devido à adoção da doutrina da transubstanciação pelo Quarto Concílio de Latrão (em 1215). A comunhão é para os crentes e suas crianças. Este é o fato evidenciado pela relação da Páscoa com a Ceia do Senhor, pela natureza familiar dos pactos e sacramentos bíblicos, pela natureza de uma “ceia” e pelo registro histórico. Este assunto não é tratado explicitamente na Escritura, mas a evidência de que as crianças dos crentes devem ser incluídas na comunhão é substancial.

A primeira comunhão ocorreu na Páscoa, quando Jesus serviu o pão e o vinho na refeição Pascoal. Porque a Ceia do Senhor se originou na Páscoa – de fato, foi na Páscoa, no tradicional passar do pão e do vinho em círculo, que Jesus falou Suas palavras que tornaram este passar num serviço separado – é razoável considerar a natureza da Páscoa para tentar discernir a natureza da Ceia. Isto é consistente com o princípio de 2 Timóteo 3:16-17, de que devemos olhar para as Escrituras do Antigo Testamento para nos ajudar a discernir doutrinas (2 Timóteo 3:16-17). Aqui, se o assunto é se as crianças devem ou não ser incluídas, é lógico que 2 Timóteo requer de nós que olhemos para o culto Pascoal para discernir a resposta.

A Páscoa era uma refeição da qual as famílias judaicas participavam, a despeito da idade dos seus membros (a refeição era para a “família” - Êxodo 12:3) e foi antecipado que as crianças perguntariam qual era significado daquele culto Pascoal (Êxodo 12:26). Além do mais, a Páscoa se focalizava, em parte, sobre as crianças, porque ela celebrava como o Senhor em Sua misericórdia livrou os primogênitos, mesmo os infantes (Êxodo 12:27-30). Assim, muito da Páscoa estava focalizado sobre as crianças e requeria a participação das mesmas. As crianças não ficavam em alguma outra sala, numa “igreja para crianças”. Portanto, se Jesus tivesse intentado que a Ceia tomasse um foco inteiramente novo (fora do foco das famílias, do primogênito representativo e da participação das crianças), então, Ele deveria ter assim dito. É um argumento à partir do silêncio dizer que Ele fez uma mudança, mas um argumento textual dizer que a Ceia do Senhor começou num culto que envolvia crianças. De fato, se as crianças estivessem presentes na primeira Ceia, teria sido requerido escrituristicamente que elas participassem. Se o próprio Jesus tivesse excluído as crianças, então, Ele teria quebrado a Lei! Porém, porque nenhuma criança estava presente até onde sabemos, aqueles que são contra a comunhão infantil tomam a oportunidade para sugerir que Deus fez uma alteração radical na natureza da refeição Pascoal, para de agora em diante excluir as crianças, sem qualquer passagem da Escritura para apoiar esta afirmação.

Há dois argumentos, aparentemente baseados na Escritura, contra a comunhão infantil (também conhecida como pedo-comunhão). Primeiro, há o argumento que, visto que Jesus disse para participar da Ceia em memória dEle (1 Coríntios 11:24), somente aqueles que O conhecem suficientemente bem podem participar, o que obviamente exclui as crianças pequenas. Ironicamente, este argumento é facilmente desarmado ao se notar que a Páscoa era um culto feito em memória, mas, ao invés de excluir as crianças, ele as incluía e até mesmo antecipava que as crianças, não sabendo o porquê estavam fazendo aquelas coisas, pensariam em perguntar (Êxodo 12:26). Se é suposto que as crianças devem ser excluídas quando as coisas são feitas “em memória”, então, as crianças teriam sido excluídas da Páscoa e das outras cerimônias do Antigo Testamento, mas elas não o foram. “Em memória” não parece significar apenas que um crente lembrará o Deus que ele conhece, mas que o povo de Deus (que inclui as crianças dos crentes), como um todo, se lembrará dEle. Similarmente, muitos americanos celebram o 4 de Julho com suas crianças, enquanto tomam a oportunidade para transmitir a história do nascimento da nossa nação.

Segundo, é sugerido que, visto que devemos examinar a nós mesmos antes da Ceia, para que não comamos e bebamos de uma maneira indigna (1 Coríntios 11:27-29), devemos excluir aqueles que não são crentes comprovados (mesmo embora, escrituristicamente, devemos presumir que nossos filhos são crentes, porque eles são santificados pelos seus pais) ou que são incapazes de examinar a si mesmos devido a uma falta de capacidade cognitiva. Se este argumento fosse aplicado à Ceia consistentemente, então os retardados e até mesmo aqueles do povo de Deus que já alcançaram o estado da senilidade, seriam excluídos, visto que eles não podem examinar a si mesmos! Deus reconhece que as crianças pequenas não são completamente responsáveis por suas ações. Mesmo que fosse necessário haver um exame para as crianças pequenas, seus pais seriam as melhores pessoas para decidirem se os pequeninos estão em rebelião, e não as próprias crianças. Portanto, esta limitação sobre a Ceia não exclui as crianças. Mas o melhor contra-argumento é simplesmente este: o próprio Antigo Pacto requeria que aqueles que sacrificassem deveriam assim fazer com um coração correto, e fazer de outra forma seria zombar de Deus. É sob o Antigo Pacto que somos primeiramente informados que é melhor obedecer do que sacrificar. Os crentes do Antigo Pacto deviam primeiro obedecer para então sacrificar. Da mesma forma, somos admoestados que seus sacrifícios seriam sem sentido se eles não fossem obedientes. A indignidade, que alguém descobriria via o auto-exame, era relevante para a Páscoa e os outros sacrifícios, todavia, as crianças eram obrigadas a participar. Por que uma continuação deste princípio no Novo Pacto faz com que, repentinamente, as crianças sejam excluídas? Não deveria ser assim.

Olhando ainda mais para a Escritura para resolver este assunto, notamos que todos os outros pactos ou sacramentos de Deus foram para os crentes e a sua descendência. A noção de que as crianças devem ser excluídas de um sacramento não tem precedente na Escritura. Por exemplo, as crianças dos Levitas podiam comer a mesma carne dos sacrifícios que os pais deviam comer: a Páscoa já mencionada acima. Todas as referências às crianças no contexto dos pactos dizem que as crianças estavam incluídas no pacto. As crianças estavam explicitamente incluídas nos pactos. O outro sacramento principal após a ressurreição de Cristo é o Batismo, que é claramente para os infantes (se você não aceita isto, consiga alguns livros que defendam o batismo infantil e aprenda algo).

A Bíblia chama a Ceia do Senhor apenas disto – uma “ceia”. Ela usa o grego “ diepnon ”. Esta é uma refeição noturna, não um pedaço de pão de manhã de Domingo (embora não esteja dizendo que não podemos tomar a comunhão nas manhãs de Domingo). Qual família exclui seus filhos da Ceia? Pelo jeito, somente as famílias modernas. Há outros termos que poderiam ter sido usados na Bíblia se a Ceia do Senhor não fosse realmente uma “ceia”. Mas isto não foi feito porque a Páscoa, quando a primeira Ceia aconteceu, é uma ceia, e não uma refeição especial onde as crianças são excluídas.

A evidência histórica mostra que durante uma grande parte, provavelmente a maior parte, da história cristã, a pedo-comunhão era a norma. Ela ainda é a prática da igreja Oriental. A igreja primitiva a praticava (embora nem todos concordem que ela fosse comum nos primeiros dois séculos – embora não haja evidência substancial para mostrar que não). A Igreja Ocidental praticou a pedo-comunhão ordinariamente até por volta do décimo terceiro século, quando a falsa doutrina da transubstanciação foi completamente adotada e usada como instrumento para impedir a maioria dos adultos, bem como os infantes e crianças, de receber a comunhão. Os Reformadores, desafortunadamente, adotaram a noção Católica Romana moderna de que os infantes deveriam ser excluídos, usando alguns dos argumentos acima. Mas eles foram até mais longe no erro, fazendo a comunhão altamente exclusiva, somente para uma elite dentro da Cristandade, aqueles que eram suficientemente ensinados. O mesmo aconteceu com o batismo. Este não é o padrão bíblico. O padrão bíblico é a admissão ao batismo e à comunhão tão logo alguém se torne um crente verdadeiro. Alguém é excluído da comunhão somente em circunstâncias extraordinárias. Não deveríamos aceitar uma doutrina meramente porque um concílio da igreja aceitou uma falsa doutrina (transubstanciação) e viver com as conseqüências desde então.

A idade não tem nada a ver com os pactos ou sacramentos, da mesma forma que João o Batista pôde saltar de alegria no Espírito, mesmo quando ele estava ainda no ventre de sua mãe. Deus deseja que nossas crianças participem plenamente da vida cristã. Deus irá nos ajudar se os excluirmos? Beneficiar-se-ão eles ao serem deixados de lado, na “igreja” pra crianças?

Dica do site: A cada Ceia ministrem para as crianças o ensino da Palavra de Deus a respeito da responsabilidade deste ato de fé. Desde pequenos eles devem aprender a confessar seus pecados e a pedir que o Senhor os ajude a não cometê-los mais para não perderem a salvação e aprendem sobre a importância de discernir o Corpo de Cristo, ou seja a comunhão entre os irmãos que são parte do corpo de Cristo...

sexta-feira, 18 de março de 2011

DECORAÇÃO DE FESTAS Arca de Noé




Festa Arca de Nóe


Painel

Pote de Girafa porta jujuba e bandeja de Hipopotamo
 
 Detalhe da toalha

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Caderno de assinatura ladybug

Este é o caderno de assinatura que fiz para um chá de bebê,e tanbem um painel.Ficou uma gracinha.

sábado, 27 de novembro de 2010

O NATAL E SEUS SÍMBOLOS À LUZ DA PALAVRA DE DEUS






CONHEÇA AS VERDADES SOBRE A FESTA DE “NATAL”
E SEUS SÍMBOLOS.
“e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”
João 8.32
Todo ano quando chega o final do mês de Novembro e durante quase todo o mês de Dezembro vemos os preparativos para essa festa chamada “Natal”, onde muitos dizem ser a Comemoração do Nascimento de Jesus. Mas será que há espaço para Jesus ser lembrado, já que são tantos símbolos diferentes!
Conheça agora a origem de alguns desses símbolos e veja como eles nada tem haver com o Nascimento do nosso Salvador Jesus Cristo:
A ORIGEM DA FESTA “NATAL”
O Natal é a principal tradição do sistema corrupto denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia.
Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode, e suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio. Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo – Um Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou, rebelde". Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje. Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore "sempre viva" e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da "Árvore de Natal". Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na "Rainha do Céu" dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no "Divino Filho do Céu". Por gerações neste culto idólatra, Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol. Nesse falso sistema babilônico, "a mãe e a criança" ou a "Virgem e o menino" (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da "virgem e o menino" espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito, [Semíramis e Ninrode] chamavam-se Isis e Osíris; na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), ou na América do Sul, deusa-mãe virgem Caraíba – tudo isso muito antes do nascimento de Jesus Cristo. Portanto, durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo "cristianismo popular" levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos, cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da "virgem e o menino". Maria, após o nascimento de Jesus, manteve relações íntimas com seu marido, segundo as Escrituras – Mt 1:25 E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus. Dizer que ela permaneceu virgem é um reflexo claro desta doutrina satânica pagã, especialmente, durante a época do Natal. Os postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as músicas da noite de Natal, como seu tema Noite Feliz, repetem ano após ano esse tema popular da virgem e o menino nas famosas Cantatas de Natal. No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípcio da Rainha do Céu – Jr 44) nascera em 25 de dezembro. O mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo. Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século IV). Somente no século V foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo. O próprio Jesus, os apóstolos, e a igreja, nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida. (1Coríntios 11:24-26) Mas, os antigos "Mistérios babilônicos" idólatras iniciados pela esposa de Ninrode, têm sido transmitido de geração em geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã. A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos. Na Suméria, o festival simbolizava a passagem de um ano para outro, o Zagmuk. Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise, devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos, liderados por Cthulu, enfureciam-se e Marduk, o seu principal deus, precisava derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha. A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk, ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com as suas roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto levava todos os pecados do povo consigo, assim, a ordem era restabelecida. Um ritual semelhante era realizado pelos persas e babilônios, e até nas américas. Chamado de Sacae no oriente, a versão também contava com escravos que tomavam o lugar dos seus mestres. A Mesopotâmia, chamada de mãe da civilização, inspirou a cultura de muitos povos, como os gregos, que englobaram as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã Cronos. Mais tarde, através da Grécia, o costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo festival chamado Saturnalia (em homenagem a Saturno). A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º de Janeiro, comemorava-se o solstício do inverno. De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer vida às coisas da Terra. Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava, eram realizadas festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e árvores verdes - ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas - enfeitavam as salas para espantar os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos eram usados para presentear uns aos outros. Apenas após a cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro passou a ser a celebração do nascimento de Cristo. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal como conhecemos hoje foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Rei Jesus, assim como outros rituais também foram adaptados do paganismo para o pseudo cristianismo
OS SÍMBOLOS DO NATAL E SUAS VERDADEIRAS ORIGENS

VELAS
As velas, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite. Acendê-las constituem um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a vela acesa está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Dentro das escolas que estudam o paganismo as velas são chamadas de demônios; é uma simbologia de “manter os demônios vivos”. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico - Menorah. As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos. Não devemos generalizar ou cair no fanatismo. Você não precisa deixar de usar velas, quando necessário (acabou a luz!), para alumiar ambientes, ou como decoração naquele jantar romântico, mas, no Natal, elas absorvem esta simbologia satânica, ainda mais vermelha! Nas encruzilhadas elas encontram-se em abundância e nos centros espíritas também, e principalmente no Natal elas assumem esta simbologia sutil, e fica estranho alguém que afirma conhecer tão bem o evangelho, ficar acendendo velas em casa...
ÁRVORE DE NATAL
O que diz a Bíblia sobre a árvore de Natal? Se a Bíblia nada diz para comemorarmos o Natal, nem mesmo registra tal observância da parte dos apóstolos ou da verdadeira Igreja primitiva, ela tem algo a dizer sobre a árvore de Natal! Leia Jeremias 10:2-4. A Árvore de Natal, o mais resistente símbolo natalino, ressuscita um deus pagão chamado Ninrode e faz reviver Tamuz, o espírito natalino. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore, e como sabemos que os mortos não voltam o que se manifestam são anjos decaídos A Enciclopédia Barsa, vol.11, pg. 274, diz:
"A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao deus-menino”.
A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem. Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode, Tamuz e a Semírames. O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo. Por quê? Porque trouxe para dentro de casa um costumes de povos pagãos.
AS BOLINHAS DE ENFEITE
Esse aparente e inocente adorno teve origem durante os cultos a Baal, já vimos que a árvore era elemento fundamental ao culto pagão, e como oferta, ofereciam-se sacrifícios humanos de crianças meninas, essas após serem mortas tinham suas pequenas cabeças (bolinhas) decepadas e penduradas na árvore.Os lacinhos que acompanham as bolinhas personificam ainda mais uma cabeça de menininha. Devido a decapitação elas se ensangüentavam e tornavam-se completamente avermelhadas; quanto maior fossem o número de cabeças penduradas, maior e mais importante era o sacrifício. (Quando eu li isso pensei: "Senhor tenha misericórdia, pois eu não sabia!" Por algumas vezes enfeitei o Ministério Infantil com essas bolinhas, não sabia a origem tão horrível que se escondia por detrás desse objeto. Agora nunca mais!!!)
A TROCA DE PRESENTES À MEIA-NOITE
A Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155, diz:
"A troca de presentes entre amigos é característica tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".
É mais uma perpetuação do culto a Tamuz, onde as oferendas (presentes) a ele eram colocadas por seus súditos aos pés da tal renascida árvore. E ainda hoje, a onde são colocados os presentes de natal? Aos pés da árvore, nada mudou... O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos?... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar?... Não parece absurdo deste ponto de vista?... Se você quer dar presente a filhos, parentes e fazer o famoso amigo secreto no fim de ano que o faça, mas não espiritualize isso, presenteei por amor e por alegria, pois bem aventurado é o que dá e dá com alegria. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março. Contudo, isto é precisamente o que as pessoas não fazem em todo o mundo, pois a Palavra diz que o “amor de muitos esfriará” Mt 24:12.
A GUIRLANDA
A coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas, que enfeita as portas de tantos lares, é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro Answer to Questions:
"A guirlanda remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do atual Natal. Na verdade, as guirlandas são memoriais de consagração. Em grego é stephano, em latim corona. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, etc.. Para tudo isso servia as guirlandas. Essas coroas verdes que são colocadas nas portas das casa, porque simbolizam as boas vindas, lugar de entrada. Não há uma só conotação em relação ao nascimento de Jesus. A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta de espinhos, feita como símbolo de escárnio.

O PRESÉPIO
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antigüidade babilônica. É um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes da Igreja Católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável. Está relacionado diretamente com os rituais solstícios. Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. Se você tiver a curiosidade de ler a história cristã, verá firmemente que a influência romana é presente em quase todo o comportamento cerimonial da igreja chamada “evangélica”. As figuras utilizadas são intencionais. Por esses e outros motivos, temos que tomar posições. O presépio é um incentivo à idolatria, é uma visão pagã, obras da carne (Gálatas 5:19-22). Nas colônias inglesas, nos Estados Unidos, quando os chamados puritanos ingleses chegaram na América do Norte, fizeram tremenda resistência às festividades natalinas e levantaram sua voz em protesto com relação aos objetos utilizados no Natal. Isto porque estudaram as origens e estavam com a fé firmada só em Jesus. Os ingleses paravam nesta data em profunda reflexão intercedendo pela América do Norte e pelas nações da Terra, clamando por misericórdia porque o paganismo tinha sido inserido no meio do Cristianismo, e neste dia faziam orações e jejuns, por entenderem que os presépios eram altares consagrados, um incentivo subjetivo à idolatria. Quando os imigrantes holandeses chegaram à América do Norte, por terem tendências de viverem por símbolos e conservarem com muita veemência o "espírito natalino", trabalharam até resgatar as idolatrias do Natal. Hoje a América do Norte é uma das nações mais inclinadas às tão famosas festas natalinas. Houve um resgate dos presépios não só dentro da sociedade secular, como também da eclesiástica Hoje no Brasil, a abertura do Natal é feita com uma famosa "Missa do Galo" que envolve nada mais que plantonistas relacionados ao resgate da identidade pagã, aonde geralmente o Papa ou algum alto sacerdote dá perdão as maldições hereditárias dos fiéis. A missa é celebrada diante de um presépio, cujas figuras estão relacionadas com Babilônia e não com a realidade do Evangelho. Um culto camuflado aos deuses pagãos. É a sutileza do diabo querendo prender e tornar a fé cristã inoperante. (Esse símbolo é outro que eu passo a não utilizar mais, pois até mesmo livros e revistas evangélicas para trabalho com Crianças às vezes vem com as figuras para montagem.)
PAPAI NOEL
É lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz:
"São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."
São Nicolau, quando jovem, viajava muito, ficou a conhecer a Palestina e Egito. Por onde passava ficava na memória das pessoas devido à sua bondade e ao costume que ele tinha de dar presentes às crianças necessitadas. Conta-se que o primeiro presente que o Papai Noel deu foram moedas de ouro entregues a três meninas pobres. Quando voltou a sua cidade natal, Patara, na província de Lícia, Ásia Menor, São Nicolau foi declarado bispo da cidade de Mira. Com o tempo, o santo foi ganhando fama de fazedor de milagres, sendo esse um dos temas favoritos dos artistas medievais. Nessa época, a devoção por S. Nicolau estendeu-se para todas as regiões da Europa, tornando-o o padroeiro da Rússia e da Grécia, das associações de caridade, das crianças, marinheiros, garotas solteiras, comerciantes, penhoristas, e também de algumas cidades como Friburgo e Moscou. Milhares de igrejas européias foram-lhe dedicadas, uma delas ainda no séc. VI, construída pelo imperador romano Justiniano I, em Constantinopla (Istambul). A Reforma Protestante fez com que o culto a São Nicolau desaparecesse da Europa, com exceção da Holanda, onde sua figura persistiu como Sinterklaas, adaptação do nome São Nicolau. Colonizadores holandeses levaram a tradição consigo até New Amsterdan (a atual cidade de Nova Iorque) nas colônias norte-americanas do séc. XVII. Sinterklaas foi adotado pelo povo americano falante do Inglês, que passou a chamá-lo de Santa Claus - em português, Pai Natal. Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito.
Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!"
É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte." (Prov 16:25).
Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A VERDADEIRA HISTÓRIA DO NASCIMENTO DE JESUS
O NASCIMENTO DE JESUS EM 25 DE DEZEMBRO:
Quando Ele nasceu "... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho." (Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas (Adam Clark Commentary, vol. 5, página 370). A Bíblia mesmo prova, em Ct 2:1 e Ed 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).
OS MAGOS QUE LHE TROUXERAM PRESENTES:
Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1-11 com respeito aos presentes que levaram os magos depois que Jesus nasceu. Fazendo uma simples análise deste texto, percebemos de plano que não temos como afirmar quantos magos eram, apesar de dizerem que eram três. Nem, muito menos a “cena bucólica do presépio” retrata uma ilustração da realidade ocorrida, uma vez que o texto é claro quando diz que eles entraram na casa, e não em um estábulo, a possibilidade de um engano era impossível, por mais simples que fosse a moradia.
Mas afinal de contas, por que os Magos levaram presentes para Cristo em sua casa? Será que foi por causa do seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram várias semanas ou meses depois do seu nascimento (Mateus 2:16).
Então Herodes, vendo que tinha sido iludido pelos magos, irritou-se muito, e mandou matar todos os meninos que havia em Belém, e em todos os seus contornos, de dois anos para baixo, segundo o tempo que diligentemente inquirira dos magos.
Como já dissemos, ao contrário do que mostram os presépios, a Bíblia mostra que Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria. Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO. Por quê? No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Antigo Testamento e ainda persiste no Oriente e até em ilhas do Pacífico Sul. Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo. Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus, profetizado precisamente pelo profeta Daniel. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.
(*Observação minha: Onde está escrito na Bíblia que os magos eram reis?)
O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.

Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, idólatra. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!
Para nós fica a Palavra do Senhor como aviso:
"Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Ap 18:4)
Encontrei boa parte deste texto no site http://solascriptura-tt.org/Diversos/index.htm
Aconselho você a copiar este texto e colar no "word" e depois imprimir para lê-lo com calma e muita atenção.
Nós que ensinamos a Palavra de Deus aos pequeninos precisamos conhecer a verdade dos fatos!